sexta-feira, 31 de outubro de 2008

"Uma Flor para Linda Flora"









Sinopse


Tulho - “o Menino de Entulho” – é um solitário garoto feito de restos que ninguém nota. Até que conhece Linda Flora – princesa filha do Meio Ambiente com a Mãe Natureza - e se apaixona. No entanto, para que possam ficar juntos, Tulho terá de renovar a si e a tudo. Para isso, Tulho terá que conquistar a ajuda de todos na busca da flor mais pura que há.


“Uma Flor para Linda Flora”, uma peça de Carlos Correia Santos


- Espetáculo vencedor do Edital de Fomento às Artes Cênicas (Prêmio Cláudio Barradas), promovido pela SECULT.


Serviço


- no Teatro do Museu Paraense Emílio Goeldi, de 7 a 30 de novembro de 2008.

(Av. Magalhães Barata, 376)


Sexta às 19h/ Sábado às 18h/ Domingo às 10:30

Ingresso: R$15 (inteira/ adulto) / R$7 (meia/ crianças até 12 anos)


Classificação: Livre


Elenco


Tulho, “o Menino de Entulho” – Leonardo Cardoso

Linda Flora – Gisele Guedes

Bom Ar – Marcelo Andrade

Mister Grama de Grana – Rony Prata

Rio que Não Riu – Diego Rocha


Ficha Técnica


Texto: "Uma Flor para Linda Flora", de Carlos Correia Santos

Encenação/ Direção: Luiz Fernando Vaz

Sonoplastia: Luiz Fernando Vaz

Iluminação: Kleber Farias

Cenografia: Carlos Henrique/ Kleber Farias

Figurino: Carlos Henrique

Confecção de Figurino: Márcia Braga

Adereços: Carlos Henrique/ Kleber Farias

Visagismo: Carlos Henrique/ Kleber Farias

Design Gráfico: Carlos Henrique/ Nina Brito

Apoio: Davi Melo

Consultoria Institucional: Stéfano Paixão

Assessoria de Comunicação: Helder Bentes

Produção: GTO/ Nádia Abadessa

Produção Executiva: Leonardo Cardoso


A Montagem

“Uma Flor para Linda Flora” foi desenvolvida para atender a uma platéia mista, da criança em formação escolar ao público adulto. A fábula é o elemento central de uma encenação que busca tanto divertir quanto educar, nunca resvalando para o didatismo puro e simples, antes apostando nas características lúdicas e poéticas da trama e das personagens. Aos atores foi proposto um envolvimento ativo no conhecimento da problemática ecológica e do lixo, sempre almejando o efeito cômico e a transmissão imediata dos conteúdos. Também sem fugir da proposta de entreter e educar, a cenografia, os figurinos e adereços são todos feitos com ajuda do material destinado para reciclagem, realizando em profundidade ainda maior o ideal de educação para a responsabilidade proposta.

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Bastidores 2











































O que transforma de verdade é o processo... Enviar para o Twitter

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

A todo vapor...































Os preparativos para a estréia dia 7 próximo estão em suas etapas finais.

Haja trabalho!

"Uma Flor para Linda Flora" é um espetáculo que fala de reciclagem. Nesse processo reciclamos tudo, do lixo aos nossos conceitos. Enviar para o Twitter

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Em tudo há um coração que palpita...





Faltam menos de duas semanas para a nossa estréia e para isso não poupamos esforços.

"Uma Flor para Linda Flora", de Carlos Correia Santos, é uma peça a qual temos um apreço todo especial. O grande tema é a reciclagem. Tudo aqui se recicla: o lixo, as coisas velhas e esquecidas, os dramas e as pessoas. Isso mesmo... As pessoas! Nós estamos se reciclando também, ora...

Sabemos onde está a nossa flor... Enviar para o Twitter

Começamos (hehe!)



















Estamos ensaiando "Uma Flor para Linda Flora" há cerca de dois meses.

Decidimos montar esse espetáculo tendo em mente uma certeza: "Se nós não conseguirmos levar essa peça ao palco, não levaremos mais nada juntos... E adeus Teatro do Ofício!" E estamos aqui, a alguns metros da estréia, firmes e fortes, trabalhando dia e noite, comendo mal, dormindo pouco e passando por tudo aquilo pelo qual um grupo iniciante e sem um puto de grana tem que passar...

Mas nada se compara a essa experiência. Deve ser como gerar uma criança no ventre, daquela mais que especial que te deixa com o humor alterado, em alerta, ansioso... Mas acima de tudo esperançoso e alegre apesar dos chutes diários...

Temos realizado todos os ofícios: produzimos, escrevemos, projetamos, pernamos, montamos, ensaiamos... Brigamos tb, bastante... Mas essa cria aqui tem sorrido ultimamente... O dia de ver o sol dos refletores está próximo... "Sempre dá certo..."
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Um novo começo...




Fazer teatro é como possuir uma ferida que não sara jamais.

Impossível deixá-lo.

Para os que o deixam e se aventuram em outros palcos da vida, a sensação dos refletores e o frio na barriga das estréias irrompem em coçeiras de saudade incuráveis.

Sempre fica algo na alma e na epiderme daqueles que experimentam o irromper de uma coxia qualquer... O texto, a risada, a lágrima e o aplauso... Viciam para sempre!

Mas essa paixão, esse vício, essa necessidade extrema jamais deve escravizar quem quer que seja... É preciso cada vez mais fazer desse mal delicioso uma satisfação completa e uma verdadeira forma de ser livre. Queremos estar no palco. Está lá a nossa droga e a nossa embriaguez. Tiremos dele o pão sim, mas principalmente o sonho de madrugadas tranquilas e a eterna juventude.

Um grupo se constrói fazendo teatro, não em reuniões. É a decepção, a vitória, o revés e os avanços que separam os verdadeiramente apaixonados dos aventureiros. O teste de fogo está no fazer. Façamos...


Queremos errar: é para isso que ensaiamos!


Merda para o Grupo Teatro do Ofício...
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